Tecnologias da casa do futuro
Conheça tecnologias e sistemas construtivos que tornarão as residências do futuro mais confortáveis, seguras e eficientes
A velocidade de vida urbana, a procura por materiais mais sustentáveis e a violência só aumentam, e em grande escala. Esses e vários outros são os fatores que determinam quais as necessidades que as casas do futuro terão e qual o padrão que elas seguirão entre as famílias com uma renda maior. Além de tudo, as famílias tem cada vez menos tempo para cuidar da casa, o que cria uma necessidade de coisas mais simples de ser controladas e maior facilidade de manutenção.
O perfil da casa moderna é justamente esse descrito. Simples, mas elegante, confortável para descansar, acolhedor e com muita segurança, para receber as pessoas dentro de casa, sustentável e fácil de cuidar. Isso se torna um desafio para quem projeta e constrói, e pesa também muito no bolso de quem pensa em construir desse jeito, pois esses tipos de materiais não são muito procurados, o que encarece-os muito, sem contar a dificuldade de utilizar novas técnicas por parte de quem trabalha nesse setor. Mas isso não é problema. O desenvolvimento de novas técnicas vai colocando cada vez mais esse ideal na cabeça das pessoas e ela começa a funcionar. Algumas dessas novidades são concretos de terceira geração produzidos com a adição de nanomateriais, vidros fotovoltaicos, sistemas de automação inteligentes, equipamentos sanitários mais fáceis de limpar e econômicos e produtos que facilitam a vida doméstica.
Segundo o engenheiro Claudio Vicente Mitidieri, do IP, a tendência é que os projetos para residências tragam mais tecnologia e sejam mais flexíveis às novas técnicas, com possibilidade ainda de adequação a usos diferenciados. Ele também afirma que os projetos serão planejados com uma necessidade atual, que é a da coleta seletiva de todo o lixo, que é uma grande dificuldade das prefeituras que procuram fazer a sua parte. Outra tendência, que virá para a necessidade de segurança, é a de sistema de vigilância que reduzam os custos investidos em portarias, por exemplo.
Veja mais detalhes na Revista Techne:
http://techne.pini.com.br//engenharia-civil/198/artigo296315-1.aspx